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    Premierminister will nachhaltigen, ruhigen Journalismus, weniger atemlos und ohne aufgebauschte Fragen

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    19 Comments

    1. Morpheuspt on

      > “Vou fazer aqui esta pequena provocação, não é para criticar ninguém em especial. É só para verem como é que eu, do lado cá, que também é a minha obrigação, me impressionam, seja pela positiva, seja pela negativa”, começou por advertiu. A seguir foi direto ao assunto: “Uma das coisas que mais me impressiona hoje, quero dizer-vos aqui olhos nos olhos, é estar com seis ou sete câmaras à minha frente e ter os jornalistas a fazerem-me perguntas sobre determinado acontecimento e ver que a maior parte deles tem um auricular no qual lhe estão a soprar a pergunta que devem fazer. E outros à minha frente pegam no telefone e fazem a pergunta que já estava previamente feita”, declarou.

      Como é que o PM sabia que a pergunta estava escrita no telemovel, ou que o auricular tinha alguem do outro lado a dar a pergunta?
      O tique fascizante do PSD nunca morreu verdadeiramente, a ultima ingerência nos média tão grande quanto esta foi durante o consulado de Sócrates, que disse “Sou o chefe democrático que a direita sempre quis ter”.

    3. MLG-Sheep on

      Só disse o que toda a gente pensa. Se o devia ter feito, dado que é primeiro-ministro? É discutível.

    4. Sk_1ll on

      Até estaria tentado a concordar.

      Mas é evidente que as notícias encomendadas a que se refere devem ser as dos ‘constrangimentos’ nos hospitais, fogos, etc, etc.

      De qualquer forma, é inenarrável.

    6. logical_status25 on

      É verdade, os jornalistas sao meros executantes de perguntas feitas à medida de uma agenda que os media têm.

    7. Joaotorresmosilva on

      Eu também gostava que os jornalistas não me fizessem perguntas difíceis se eu fosse primeiro ministro. A lata é muita. E se as perguntas forem sopradas ao ouvido, copiadas, rouba das, novas, velhas, difíceis ou fáceis? O papel dele é responder.

    8. omaiordaaldeia on

      O Luís tem que ser mais directo com o que quer dizer, porque parece que ninguém percebeu.

    9. soadkorn on

      Está visto que o Primeiro-ministro quer acabar com jornalistas asmáticos.

    10. lou1uol on

      É uma boa forma de secar o eleitorado que anda com o palito na boca a gritar para todos os cantos que a Comunicação Social está toda comprada.

      Também foi mandada numa boa altura, ou seja, quando anunciou que ia subsidiar a CS privada. Assim, todos eles ouvem, calam e comem…

      …menos a RTP.

    12. glamatovic on

      Este tipo continua a ser a falta de carisma em pessoa. Mesmo com todo o PR training que um chefe de governo tem de ter, incrível

    14. mpgd on

      PM não tem que querer nada no jornalismo. O PM tem de governar o país.

      Os jornalistas fazem o seu trabalho, com comunicação objectiva e imparcial. Não vou alongar muito com os títulos sensacionalistas e Click bait porque é assim em todo lado. Saudades de quando bastava o título e o LEAD para saber a informação essencial de uma notícia.

    15. investidore on

      E para o pôr desde já em prática, Montenegro está neste momento a dar uma entrevista a Maria João Avillez na SIC.

    17. eggnogui on

      “Jornalistas a fazer perguntas, que horror. Chatos. Porquê é que não se calam e me deixam em paz? E ainda por cima a receberem perguntas, eu é que devia ditar as perguntas.”

      A auto-intitulada direita “moderada”

    18. besmarques on

      hehehehe. Carrega montenegro, ataca as bases da democracia em força

      Subfinanciar o serviço publico – Check

      Financiar o serviço privado amigo, que o dono é n1 do partido – Check

      Mandar “bitaites” de como se faz o jornalismo porque lhe é inconveniente – Check

    19. darkestblackduck on

      Não ha nenhum jornalista capaz de responder a este fedelho ?

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