„Die Vetternwirtschaft hat ein Ende.“ Kulturminister wirft Vorgänger des „Machtangriffs“ im CCB vor

https://rr.sapo.pt/noticia/politica/2024/12/11/acabaram-os-compadrios-ministra-da-cultura-acusa-antecessor-de-assalto-ao-poder-no-ccb/405416/

Von pica_foices

4 Comments

  1. Sardinha42 on

    > Dalila Rodrigues acusou no parlamento o seu antecessor, Pedro Adão e Silva, e fala em “‘lobbies’ e cunhas” na “constituição da atual equipa do CCB”.

    > O Ministério da Cultura exonerou em 29 de novembro a presidente do conselho de administração da Fundação CCB, Francisca Carneiro Fernandes, anunciando a nomeação para o cargo de Nuno Vassallo e Silva. Francisca Carneiro Fernandes foi exonerada nas vésperas de completar um ano como presidente da Fundação CCB, cargo para o qual tinha sido escolhida pelo anterior ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva. Entretanto, Francisca Carneiro Fernandes anunciou hoje que vai “intentar uma impugnação deste ato administrativo”, que considera ilegal.

    Ahhh.. O CCB.. Ainda é cedo para essa sopa. [**Mas ela já está a aquecer para ser servida..**](https://www.sapo.pt/noticias/atualidade/artigos/ex-presidente-do-ccb-esvaziou-areas-de-programacao-e-gastou-mais-1-milhao-em-salarios)

    > Exonerada na véspera de cumprir um ano à frente da Fundação CCB, a gestão de Francisca Carneiro Fernandes foi curta, mas pode ter causado danos às finanças do Centro Cultural de Belém, após sete anos de contas certas e resultados positivos garantidos pelo antecessor, Elísio Summavielle, até em tempos de pandemia.

    > **Recorde-se que a decisão de levar Aida Tavares para o CCB, para um cargo criado especificamente para a acomodar, foi uma “sugestão” do governo socialista — uma cunha do próprio então primeiro-ministro, António Costa, concretizada pelo ex-ministro da Cultura, Adão e Silva, após a substituição de Elísio Summavielle, que largou o lugar de presidente depois de recusar a ingerência do governo.**

    > Mas a contratação da nova diretora artística, levada à primeira reunião do Conselho de Administração de Francisca Carneiro Fernandes e sem concurso ou equivalente processo de seleção, não foi de todo unânime, acabando por ser aprovada apenas com o voto de qualidade da nova presidente do CCB, com um dos vogais a abster-se e outro a votar contra. A discórdia, contam ao SAPO as mesmas fontes conhecedoras, deveu-se ao facto de “a presidente pretender contratar uma determinada pessoa (Aida Tavares), sem abrir um processo de recrutamento externo, como sempre se tinha feito para o MAC/CCB”.

    Isto vai ser giro.

  2. shakespearediznuts on

    “Acabaram os vossos compadrios, que comecem os nossos compadrios”

  3. da_fonseca on

    > “Acabaram-se os compadrios, os lobbies e as cunhas que levaram à constituição da equipa do CCB”, disse a ministra aos deputados, justificando a nomeação do historiador de arte Nuno Vassallo e Silva, director-geral do Património Cultural e secretário de Estado da Cultura em governos do PSD

    A piada faz-se sozinha.

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