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> A Polícia Judiciária está a investigar casos de estrangeiros que terão viajado para Portugal apenas como forma de beneficiarem da gratuitidade do Serviço Nacional de Saúde, principalmente os casos das grávidas que vêm para Portugal apenas para dar à luz, avança o jornal Expresso.
> O objetivo, acreditam as autoridades, é aproveitarem a gratuitidade do SNS para darem à luz e legalizarem-se no país através do nascimento do filho a quem é atribuída a nacionalidade à nascença. Nos últimos anos foram identificados casos de várias mulheres dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa, mas recentemente começaram a chegar casos de grávidas vindas da Índia, Bangladesh e Paquistão para os mesmos efeitos.
Outra fonte: [**Expresso**](https://expresso.pt/sociedade/2022-12-22-Chegam-so-com-passaporte-e-pedem-vacinas-e-medicacao-para-VIH-ou-sifilis-SNS-usado-por-estrangeiros-para-tratamentos-caros-gratis-5023e73b)
> “Chegam só com passaporte e pedem vacinas e medicação para VIH ou sífilis”: SNS usado por estrangeiros para tratamentos caros grátis. As denúncias são feitas por médicos: estrangeiros inscrevem-se só com nome e morada, até de hotel, para terem acesso aos tratamentos em Portugal. A PJ está “a investigar alguns casos suspeitos de grávidas estrangeiras que vieram ter o filho a Portugal”
Outra fonte: [**NOW**](https://www.nowcanal.pt/ultimas/detalhe/ana-leal-explica-que-negocio-das-gravidas-estrangeiras-que-utilizam-o-sns-portugues-para-ter-os-filhos-e-controlado-por-cidadaos-estrangeiros)
> A investigação do Repórter Sábado descobriu — além de que o SNS é usado por estrangeiras que viajam para Portugal já grávidas e querem ter os filhos em segurança no nosso país, sem qualquer custo — que este negócio é controlado por cidadãos estrangeiros que, até ao parto, colocam as grávidas a viverem em espaços a poucos metros dos hospitais onde vão ter os filhos.
> Quem está por trás deste esquema chega a cobrar a cada mulher cerca de 500 euros, como explicou a jornalista Ana Leal no NOW durante a manhã deste sábado.
> “Em Loures, uma cave que está controlada por cidadãos paquistaneses e do Bangladesh, acolhe grávidas que estão lá no tempo de permanência em Portugal. Tem condições verdadeiramente desumanas, onde uma cama custa 500 euros, e estão a 100 metros do hospital Beatriz Angelo”, mencionou ainda a jornalista.
Respeitem as regras do sub, por favor.
Somos as meretrizes não são da Europa como agora do resto do mundo.
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