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8 Comments
A história tem uns contornos muito estranhos. Não era o que esperava pelo título.
É por estas que deveria ser obrigatório acompanhante nas urgências e nos exames.
o hospital indica que abriu um processo de averiguação “rigoroso” ao caso.
“Este procedimento visa assegurar que todos os cuidados foram prestados de acordo com os mais elevados padrões de qualidade e segurança, garantindo também a implementação de eventuais medidas de melhoria que se revelem necessárias”, lê-se.
Foda-se, chamaram duas vezes e ele não veio, cagaram no assunto.
Quando uma funcionário reparou nele, disse-lhe que tinha alta e podia ir embora.
Quando chamou a boleia, morreu sentado.
Podiam ter salvo o homem se alguém tivesse tido o cuidado de ir à sala de espera perguntar quando foi chamado e não apareceu. Como qualquer profissional faz quando tem uma marcação com um utente ou cliente e a pessoa não aparece. Não me parece que tenham tido os mais elevados padrões de qualidade e segurança…
Não, não precisava de acompanhante, só precisava deter tido um atendimento com mais humanidade.
Morreu sozinho e cheio de dores nos corredores da burocracia com uma pulseira verde no pulso…
Quando o chamaram
– Ei pah agora que ia te chamar é que faleces? Era só mais uns minutos e ias ser atendido
Isso acontece aos anos, porquê só agora falam tanto nisso?
Títulos que davam pedidos de demissão há um ano.
Porque é que em 2024 ainda não se usa o CC para entrar e sair de serviços públicos. Nos casos de emergência convém saber quantos utentes/funcionários estão nas instalações
Isto é um caso um bocado mal contado.
Primeiro, se o homem foi chamado duas vezes, porque não atendeu? Estava realmente lá? Se estava, ninguém se dignou a perguntar na sala(e não em colunas nojentas).
Segundo, ao ser informado que teve alta, o homem caga e chama boleia? Não tem muita noção, se estava mal preocupava-se.
Acho que isto é daqueles casos que a culpa é de todos mas acaba por não ser de ninguém. Podiam todos ter estado melhor.