8 Comments

    1. Wow, que manchete e thumbnail tão elucidativas, tão rigorosas, tão conformes à seriedade e sensibilidade que este assunto merece. Poder-se-ia exigir um mínimo de respeito, mas é preciso espremer esses cliques sumarentos, não é verdade?

    2. DogsOnWeed on

      A sociedade contemporânea faz passar a liberdade sexual sem compromisso, algo normalizado e sem mal, desde que tomadas as devidas precauções.

      E depois, abrem as pernas a estranhos, porque falta juízo naquelas cabecinhas. Noutra altura, teriam outro nome.

      E consequentemente, tornam-se vítimas de abuso sexual, porque se metem com quem não conhecem e cujas intenções são desconhecidas.

      É como enviar os meus dados pessoais pelo OLX a um estranho qualquer e depois tornar-me uma vítima de burla.

      O que não falta por aí são sociopatas sem remorsos que te vêm como um petisco, o problema é que as pessoas são criadas numa bolha a pensar que o mundo é seguro e nunca conhecem a maldade que aí anda.

    3. “Ela não lhe achava graça – até porque era insistente nos convites…”
      Ainda ela:
      “Ficámo-nos por aí. Ela desagradada – porque percebeu que não tinha sido a única convidada”

      Então estava ou não interessada?!!

      Mulheres…

    4. Num patamar diferente, isto faz lembrar o escândalo de Hollywood com o Weistein. O que elas não dizem muitas delas é que ficaram milionárias e famosas à custa de ditos favores. É errado? óbvio que sim, mas não há santos nestas histórias.

    5. A Beatriz é muito confusa – -nas palavras da própria:

      “Começou com a minha melhor amiga”

      “Ela não lhe achava graça – mas eu achei”

      “É bom falante, inteligente e sabe bem como aproximar uma mulher»

      “Quando percebi quem era, perguntei-lhe se não se lembrava da minha melhor amiga e de o termos ido conhecer. Respondeu-me que ‘não”

      “Como estava solteira, ia trocando algumas mensagens”

      “A interação acabou quando lhe disse que estava comprometida”

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