„Eltern arbeiten im Homeoffice und sind lange Zeit vor Bildschirmen. Die Zahl der Kinder, bei denen der Verdacht auf Autismus besteht, zwei Jahre nach der Pandemie ist erschreckend.“

https://sicnoticias.pt/podcasts/consulta-aberta/2024-10-14-pais-em-teletrabalho-e-exposicoes-longas-a-ecras.-o-numero-de-criancas-suspeitas-de-terem-autismo-dois-anos-apos-a-pandemia-e-assustador-60eeb370#Echobox=1728889266

Von borloforbol

9 Comments

  1. borloforbol on

    Confesso que não ouvi a ‘notícia’, mas parece que está a sugerir uma correlação entre exposição a ecrãs e autismo? Se sim, é das coisas mais parvas que li nos últimos tempos.

  2. Título à CMTV, até parece que o teletrabalho dos pais causa autismo nas crianças.

  3. KaleidoscopioPT on

    Primeiro eram as vacinas do Sarampo, agora é dos ecrãs.
    Enfim..

  4. Pode ser coincidência ou não …
    Mas o filho da minha irmã é uma criança da altura do COVID e foi agora diagnosticado com ligeiro autismo, está agora em consultas para verem o nível .

    E uma coisa que pediram foi para ele passar menos tempo ou até menos nenhum a ver tv/desenhos .

  5. OTSeven4ever on

    Deu-se um nome e agora é tudo autismo.

    Malta, sempre, mas sempre existiram pessoas autistas. Os grandes génios da ciência e das artes são suspeitos de serem autistas.

    Se se derem as condições corretas, autismo não atrapalha ninguém, até é uma espécie de super poder… Mas, tem que se dar as condições corretas a cada caso.

    Como ninguém está para isso, espeta-se um meio diagnóstico na testa da criança e deixa-me os pais sem remos no mar. Isto é que deveria preocupar-nos a todos como sociedade.

    E só para terminar, um estudo com base em estudos e em teses não estudadas, não é estudo. É trabalho de grupo do 9⁰ ano. Estudo que é estudo, não apresenta outros estudos, desenvolve o seu.

  6. Ou seja voltem ao escritorio senao uhhh doencas e coisas mas 😂😂😂

  7. Para variar, muitos comentários sobre um artigo que não leram e uma conversa que não escutaram.

    14:00

    “Nós sabemos que o número de horas das crianças.que são expostas, tem impacto no desenvolvimento. Quer em termos de alteração da linguagem, quer em termos da interação social. Uma criança que está horas e horas, muito precocemente exposta à um número excessivo de horas de ecrã, isso tem impacto na forma como a criança interage. Não quer dizer que… Ou seja, não há uma correlação direta de causa e efeito. Sabemos que a perturbação do espectro do autismo tem uma causa neurobiológica.”

  8. Os millennials tiveram um acréscimo de casos de autismo? Ou simplesmente começamos a detectar melhor? Acho que aí seria um início de conversa mais honesto e depois ver então se há parecenças nos hábitos para tirar uma conclusão sobre gerações mais recentes. O pessoal acha que o estar colado ao ecrã é só de agora mas já tivemos pelo menos uma geração em que podíamos tirar conclusões.

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